O aroma do
sabonete
Phebo
amarelo
Espalha a
alma
Que cansada
de caçar espaços
Busca alento
e repouso
Nos acordes
do violão que chora
Afino as
cordas
Limpo a
poeira
Que ofusca o
caminho
Que liga minha razão
A
sensibilidade do sentir
Do viver, do
tocar
Do jogar-se
Do sorrir
No existir
simples
Materializo
aqui minhas revoltas
E meus
desejos
Buscando-me entre
outras coisas
Viver a
humilhação de amar
E a cada
palavra
A cada
sorriso
E nova
experiência
Permito-me
cair
Marcas de escoriações
a vista
Que seja
Permita o sentir, o viver e o amar. Viva intensamente! bjs D e M
ResponderExcluir